Há um mito sobre uma pedra. Ou
será sobre os sentimentos de uma pessoa?
Sísifo foi condenado a
rolar morro acima uma pedra. E quando chegava ao topo, ela corria para baixo
novamente. Eternamente.
Um detalhe ficou escondido dele
por muito tempo. Havia uma saída desse labirinto.
No momento em que ele realizasse
com Amor a tarefa aparentemente inútil e sem sentido que lhe cabia, ele seria
livre.
Pois o que nos prende ao
sofrimento nasce de nós mesmos.
Esse é um desafio comum a cada
um de nós que está hoje respirando sobre a terra. Aprender a desenvolver nosso dia-a-dia com Amor
e prazer, nos mínimos detalhes.
Essa ideia me lembrou da questão
da jornada. Viver com prazer a jornada, sem pensar em alcançar logo o prêmio do
final. A recompensa pode não ser aquilo que você imaginava. E ao chegar lá,
onde você sonhou por muito tempo, uma nova tarefa pode lhe esperar: “Ali
naquele planeta, precisam da sua ajuda. É necessário levar Amor ao exercício
diário do simples viver. Vá ... começando por você mesmo, recorde por lá como é
ser Amor rolando esta pedra”.
E lá iremos nós, felizes com
certeza, mergulhando em mais um desafio luminoso.
Gratidão querido Professor Hélio
Couto pelas oportunas reflexões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário