“No mar Azul
nadava o Peixinho Amarelo.
E por onde ele
passava se ouvia: lá vai o Peixinho Amarelo.
E sempre doía.
Por diversas vezes
tentou fugir, mas a luz do Sol o encontrava ... “lá está o Peixinho Amarelo”.
Um dia foi se
esconder num vão debaixo de uma rocha Verde arredondada.
“Por que tanta
tristeza, Peixinho?”
Foi quando ele
percebeu que se tratava de uma antiga Tartaruga Verde.
- Os outros peixes debocham de mim, me chamam de Amarelo.
- E qual a cor de
suas escamas? – perguntou sua nova amiga.
-Amarelas. E nada
por aqui é Amarelo.
- Humm ...
entendo. E se eu te contasse, que algo grandiosamente Amarelo sustenta a vida
de todo o mar Azul?
- Amarelo?
- Incline seu
corpinho sobre o meu casco e olhe para o Mar com essa nova posição.
Foi neste momento
que o Peixinho Amarelo descobriu um lindo Sol Amarelo.
Depois de alguns
minutos, ele já conhecia toda a importância da luz solar.
Agradeceu,
despediu-se e nadou.
E por onde ele
passava se ouvia: lá vai o Peixinho Amarelo.
E seu peito se
enchia de alegria. Amarelo como o Sol.”
O que fere não é o que vem de
fora. O sentido que você dá para o que vem de fora é que machuca.
E o sentido está dentro de você.
O sentido é algo que você tem o
poder de mudar.
Curar.
Ressignificar.
🌷⭐️💙
Esse texto nasceu no Evangelho
do Lar desta semana.
Aqui em nosso Lar, somos abertos
às várias fontes que trazem mensagens que elevam a Alma.
A desta semana falava sobre como
lidar com nossos “inimigos”. E os meninos logo trouxeram as muitas coisas que
ouviam na escola, e como se sentiam. Olhando para um dos enfeites da casa,
nasceu a vontade de falar sobre o Peixinho.
E aqui aproveito para agradecer
às duas pessoas que me inspiraram a resgatar o hábito do Evangelho no Lar. Iva
Tai 🌷, quando contava sobre as experiências espirituais que presenciava na leitura
de seu lar. E Mari Doglas 🌷 quando trazia em nosso grupo trechos dos textos que
lia nos encontros do seu. Gratidão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário